Cruz-credo!

Vixe!

Lasqueira!

E tantas outras interjeições foram proferidas por este que vos escreve quando da escolha das Unidades Curriculares do segundo semestre do Mestrado.

Confesso que nunca havia sido apresentado ao mundo animal digital. Sim, porque Habitats Digitais só pode ser coisa de biólogo nerd, ou não?

Na sequência veio outra descoberta: Comunidades de Prática.

Mais interjeições, que minha educação não permite que eu escreva.

Comunidades de Prática, aos meus ouvidos, soa algo como “Dividi 30 euros igualmente para minhas duas filhas. Que horas são?”

Passado o susto, veio a curiosidade. Leitura dos textos, busca na internet, vídeos, e…

“Li muito, entendi nada”.

Tudo bem que sou meio lento e demora para as fichas caírem.

 “O conceito de comunidade de prática (CoP) foi cunhado por Etienne Wenger e, em síntese, pode ser esclarecido como um grupo de indivíduos que se reúnem periodicamente, por possuírem um interesse comum no aprendizado e na aplicação do que foi aprendido” (Takimoto, 2012).

Então, comunidade de prática seria tipo um congresso? Químicos interessados em utilizar as TIC em suas aulas se reúnem periodicamente para discutir e analisar as ferramentas disponíveis.

É isso?

Careço de mais luz.

O debate está aberto.

ThInK a little.

Referência

Takimoto, T. (2012). Afinal, o que é uma comunidade de prática? In Blog da SBGC. Disponível em [http://www.sbgc.org.br/blog/afinal-o-que-e-uma-comunidade-de-pratica]

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