Síntese

INTRODUÇÃO

Formuladas as questões e objetivos de investigação, realizado o enquadramento teórico da temática, apresenta-se as opções metodológicas que sustentam um estudo realizado, técnicas de recolha de dados utilizadas, a caracterização do contexto e participantes e as razões de escolha da ferramenta utilizada.

METODOLOGIA

Quando se opta por realizar uma investigação qualitativa, usando estudo de caso como modalidade de pesquisa, com vista a responder à questão de investigação, às questões específicas e aos objetivos da mesma.

Formula-se a questão chave da investigação: Sendo esta abrangente e que serve de arranque à investigação.

Além da questão de investigação, pretende-se responder, recorrendo a bibliografia  às questões específicas do objeto do estudo que se pretende investigar

Definidos os objetivos da investigação e tendo em conta as questões especificas. Deve-se identificar as vantagens/desvantagens do objeto de estudo que se pretende investigar..

O paradigma qualitativo, também é designado por hermenêutico, naturalista ou construtivista (Coutinho, 2014). Esta abordagem, em questões educacionais, pretende penetrar no mundo pessoal dos investigados, ou seja, deve-se interpretar e compreender o seu significado num dado contexto. A investigação qualitativa, quando bem realizada, é rigorosa, exige muito trabalho e investigadores treinados, por isso, é uma pesquisa muito demorada, não sendo fácil garantir a ausência de erros. Esses erros podem-se tentar evitar usando a triangulação, a reflexividade, dando atenção aos casos desviantes e a relevância . Para estabelecer o rigor e a qualidade exigida a este paradigma, segundo Pearce (2012), deve-se realizar um desenho sistemático e auto consciente da pesquisa.

A investigação qualitativa pretende descrever, interpretar, obter uma maior compreensão e dar sentido ao objeto de estudo. Esta investigação, segundo Bogdan, R. e Biklen, S. (1994), possui cinco caraterísticas fundamentais: 1) o ambiente natural é a fonte direta dos dados e o investigador é o instrumento principal; 2) é descritiva; 3) o interesse centra-se mais ao nível dos processos do que propriamente nos resultados; 4) analisa-se os dados de forma indutiva; 5) o significado assume importância vital, sendo as perspetivas dos participantes de interesse central. No paradigma qualitativo, ao investigador interessa estudar situações, interações, comportamentos e conceções, incluindo a opinião dos participantes, suas experiências, crenças e reflexões.

ESTUDO DE CASO

O estudo de caso é utilizado quando se pretende compreender fenómenos sociais complexos, defendendo uma visão integral e significativa, no contexto da vida real. De acordo com Ying (2001), os estudos de caso são indicados quando se colocam questões do tipo “como” e “por que”; quando o investigador tem pouco controlo sobre o que está a ser investigado; quando a investigação está inserida em contexto da vida real.

As caraterísticas do estudo de caso são as seguintes: a investigação é realizada em contexto vida real; são utilizados vários instrumentos de recolha de dados; a investigação é realizada a pessoas, grupos ou organizações; a complexidade do caso é estudada intensamente; não se usa grupo de controlo experimental; o investigador especifica antecipadamente o conjunto de variáveis; o estudo centra-se em temas atuais; envolve um problema que procura a compreensão holística de uma situação, usando a lógica indutiva, ou seja, do particular ou do específico para o geral.

O estudo de caso como modalidade de pesquisa é uma tarefa difícil e complexa, tendo em conta, que o investigador, neste caso em concreto, possui um duplo papel, o de professor e o de investigador, tornando difícil ao pesquisador ser rigoroso na sua investigação. Este tem de estar muito atento e ter muito cuidado, porque está profundamente envolvido na investigação, podendo colocar em risco as conclusões, fiando-se em falsas evidências, tornando difícil a generalização dos resultados obtidos.

TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS

Sendo a investigação, uma investigação qualitativa torna-se importante saber as opiniões dos participantes da investigação, sobre as questões de investigação.

A triangulação é importante, porque tem em conta os diversos ângulos de análise, as diversas necessidades de recortes e ângulos, de forma a não limitar a visão apenas a uma perspetiva. Os vértices que compõem uma triangulação devem ser analisados isoladamente, de modo a integrarem-se num todo (Tuzzo, S. & Braga, C., 2016). Inicialmente, analisa-se os resultados obtidos com a ferramenta escolhida e, posteriormente, os resultados obtidos é feita a análise de forma rigorosa, permitindo ao investigador a maior veracidade dos resultados, Após esta análise, compara-se os resultados obtidos pelos instrumentos.

TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE DADOS

Após a definição das técnicas e instrumentos de recolha de dados, é necessário definir as técnicas de tratamento de dados.

Quando os participantes da investigação dão respostas muito extensas, agruparam-se as suas opiniões, tendo em conta, a resposta dada anteriormente, e a que é mais recorrente.

PROCEDIMENTOS

Neste item são descritas todas as etapas do processo de investigação com as respetivas datas, desde a revisão da bibliografia, as autorizações que deverão ser realizadas bem como,  as entrevistas ou qualquer outro método de recolha de dados.

Entrevista

Moser e Kalton(1971) descrevem a entrevista como uma conversa entre um entrevistador e um entrevistado que tem o objetivo de extrair determinada informação do entrevistado.  Isto, afirmam este autoras, pode parecer uma questão muito simples mas sair com êxito de uma entrevista é muito mais complicado do que estas afirmação sugere.

Wiesman e Aron (1972) compara a condução de uma entrevista a uma expedição piscatória e explicando esta analogia, Cohen (1976) acrescenta que, tal como a pesca  a entrevista é uma atividade que requer uma preparação cuidadosa, muita paciência e experiência considerável se a eventual recompensa for uma captura valiosa.

A maioria das entrevistas, realizadas na etapa de recolha de dados de pesquisa, situam-se entre o ponto completamente estruturado. É importante dar liberdade ao entrevistado para falar sobre o que é de importância central para ele, em vez de falar sobre o que é importante para o entrevistador, por isso a estrutura da entrevista deve obedecer a tópico cruciais. A entrevista focalizada tem este tipo de tópico, esta consiste no fato de se estabelecer previamente uma estrutura (guião), simplificando assim grande mente a análise subsequente. Este ponto é relevante para qualquer pesquisa.

Etapas:

  1. Decidir o que se quer saber;
  2. Perguntar a nós próprios porque necessitamos de obter determinada informação;
  3.  Questionar: Será a entrevista a melhor forma de obter a informação;
  4. Se este instrumento o for, iniciar o esquema de perguntas baseadas nos objetivos de estudo;
  5. Decidir o tipo de entrevista a realizar;
  6. Aperfeiçoar as questões de acordo com o orientador;
  7. Considerar a forma como as questões são analisadas;
  8. Preparar o guião da entrevista;
  9. Testar o guião com colegas;
  10. Selecionar os entrevistados;
  11. Marcar hora e local com os entrevistados;
  12. Pedir autorização para a realização da entrevista, caso se tenha de recorrer a uma pedido formal;
  13. Apresentar de forma explícita o objetivo da pesquisa;
  14. Indicar o tempo de duração da entrevista;
  15. Realizar a entrevista com sucesso.

Análise de dados documentais

Uma vez decidido e bem definido o tema e especificados os objetivos do estudo, o investigador estará em condições de considerar a forma de recolha da informação que necessita para o seu estudo. A pergunta inicial não será que metodologia?, mas o que preciso saber e porquê?. Só então se questionará qual é a melhor maneira de recolher dados? E outra questão quando dispuser dessa informação o que farei com ela?

Todos sabemos que nenhuma abordagem depende de um só método, da mesma forma que não exclui determinado método apenas porque é considerado qualitativo ou quantitativo. Há que selecionar o método porque é este que fornece a informação de que se necessita para consolidar a pesquisa integral.

Uma premissa a ter em conta é o tempo, pois este pode influenciar a recolha dos dados e mesmo a pesquisa a ser realizada.

Seja qual for o procedimento de recolha de dados  que é escolhido este deverá ser sempre examinado criticamente pelo orientador, pois a sua fiabilidade é um fatores importante e que pode condicionar todo o processo de recolha de dados. A verificação da fiabilidade de um método surge no momento da formulação das questões.

Nos projetos de ciências da Educação a exigência de uma análise documental é exigente, e esta servirá para complementar a informação obtida, a pesquisa pode implicar a análise de filmes, vídeos, slides, livros, artigos e até mesmo fontes não escritas, que devem ser validadas pelo orientador, para desta forma terem credibilidade. Muitas vezes existem muitas fontes que não fidedignas nomeadamente na internet.

A pesquisa de documentos deve ser feita de uma forma estruturada, deve ser feita uma seleção equilibrada, tendo sempre em conta as restrições de tempo. Por isso o investigador deve verificar a periocidade do seu plano de trabalho.

Um dos objetivos importantes para a recolha de informação é avaliar se um documento se caracteriza principalmente pelo seu valor factual.

A análise do conteúdo da comunicação implica a classificação de conteúdos de forma a salientar a sua estrutura básica. Este termo é normalmente mais aplicado à análise de material documental ou visual do que a dados obtidos a partir de entrevistas. Os investigadores criam um conjunto de categorias que expliquem as questões a estudar, classificando depois o conteúdo destas de acordo com as categorias previamente estabelecidas. É essencial que estas sejam determinadas com precisão de forma a minimizar a subjetividade resultante se opiniões diferentes investigadores.  Abercrombie (1998)

Critérios de Qualidade de Pesquisa – Como fazer uma boa pesquisa e com credibilidade?

Lienert (1989) “diferencia entre critérios principais e critérios secundários. Entre os primeiros, constam objetividade, fidedignidade e validade. Entre os segundos, constam utilidade, economia de esforço, normatização e comparabilidade.”

Steinke (2000) “aponta três posturas quanto à aplicabilidade de critérios de qualidade à pesquisa qualitativa. Uma primeira posição rejeita critérios de qualidade. Uma segunda posição argumenta em favor de critérios específicos da pesquisa qualitativa, questionando a aplicabilidade de critérios de qualidade utilizados na pesquisa quantitativa. A terceira posição tenta adaptar critérios da pesquisa quantitativa para determinar a qualidade da pesquisa qualitativa.”

Grunenberg (2001) “foi além, ao realizar uma meta-análise de pesquisas qualitativas das áreas da educação e das ciências sociais com o objetivo de verificar a qualidade da pesquisa qualitativa. O resultado desta análise foi a criação de uma lista de critérios de qualidade.”

Reunindo as considerações dos autores anteriores poder-se-á dizer que para serem formuladas as perguntas que regem uma pesquisa qualitativa que  pode ser considerada credível e de boa qualidade, teremos de ter em conta como descreve o estudo realizado pela Universidade de Brasília

“As perguntas da pesquisa são claramente formuladas?

O delineamento da pesquisa é consistente com o objetivo e as perguntas?

Os paradigmas e os construtos analíticos forambem explicitados?

A posição teórica e as expectativas do pesquisador foram explicitadas?

Adotaram-se regras explícitas nos procedimentos metodológicos?

Os procedimentos metodológicos são bem documentados?

Adotaram-se regras explícitas nos procedimentos analíticos?

Os procedimentos analíticos são bem documentados?

Os dados foram coletados em todos os contextos, tempos e pessoas sugeridos pelo delineamento?

O detalhamento da análise leva em conta resultados não-esperados e contrários ao esperado?

A discussão dos resultados leva em conta possíveis alternativas de interpretação?

Os resultados são – ou não – congruentes com as expectativas teóricas?

Explicitou-se a teoria que pode ser derivada dos dados e utilizada em outros contextos?

Os resultados são acessíveis, tanto para a comunidade acadêmica quanto para os usuários no campo?

Os resultados estimulam ações – básicas e aplicadas– futuras?”

Metedologia Científica

A metodologia pode ser considerada uma ciência compreendida por meio da sistematização dos processos. A forma como estes devem ser desenvolvidos no decorrer do estudo e/ou pesquisa acadêmica, tal como descreve o professor Fernando Costa na obra “Tendências e Práticas de Investigação na Área das Tecnologias em Educação em Portugal” “Embora as metodologias utilizadas numa determinada investigação devessem resultar sobretudo do que se pretende estudar e dos propósitos visados, nem sempre a selecção e adopção de procedimentos metodológicos, como o estabelecimento do plano de investigação ou

a selecção de técnicas de recolha e análise de dados, são determinados exclusivamente pela análise aprofundada do que e o mais adequado e mais consistente, do ponto de vista epistemológico, com a especificidade do objecto de estudo”(2007). Deste modo, a metodologia descreve os método e os instrumentos que deveremos utilizar na realização de uma pesquisa que se pretende fazer.

Para a metodologia que se pretende utilizar o importante está na validação dos passos que têm de ser percorridos com base em alcançar os objetivos. “No que se refere aos objectivos de investigação explicitamente enunciados nas dissertações, é possível concluir que a “compreensão” dos fenómenos ou problemas” (Costa, 2007).

Como sabemos a formulação dos objetivos de uma investigação é essencial, muitas vezes mais do que o domínio das técnicas, para isso o investigador deve ter uma perspetiva e uma atitude flexível. “Uma atitude em que esta sobretudo em jogo a sua capacidade para criar uma estratégia própria e adequada para abordagem dos problemas em estudo, em função do terreno e dos objectivos de investigação (Pourtois e Desmet, 1988 ; Taylor e Bogdan, 1984).

Tal como descreve o professor Fernando Costa “Uma segunda questão metodológica importante tem directamente a ver com a função e finalidade última da investigação levada a cabo na área da tecnologia educativa.”(2007). Nesta área de investigação um dos instrumentos mais adequados para a sua realização é o método qualitativo, “aos dados qualitativos e com as reservas de credibilidade que alguns apontam as abordagens qualitativas em termos de validade, objectividade, neutralidade, parece‑nos no entanto, fazer sentido a chamada de atenção para o que isso pode significar para o investigador em termos de necessidade acrescida de rigor no processo e de validade dos métodos utilizados”(Costa 2007), tal como Mayring (2002) apresenta seis delineamentos da pesquisa qualitativa: estudo de caso, análise de documentos, pesquisa-ação, pesquisa de campo, experimento qualitativo e avaliação qualitativa. Para qualquer pesquisador acostumado a trabalhar quantitativamente fica evidente que nenhum destes delineamentos é necessariamente qualitativo.

NATUREZA E CARACTERÍSTICAS DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

“Nas ciências humanas, o objeto de estudo pertence à mesma esfera de realidade do investigador, não podendo, por conseguinte, ser dissociado dela e submetido a tratamento, em termos objetivos. O objeto de análise das ciências humanas é a interpretação dos sentidos que o próprio homem introduz nos contextos que pretende compreender. Deste modo, no vasto campo do conhecimento científico, desenha-se um domínio novo, que reclama uma racionalidade própria e uma forma diferente de conduzir a sua exploração sistemática. As ciências humanas não somente não poderão iludir a dimensão histórica do seu objeto de estudo, mas terão, ao mesmo tempo, de ter presente que ele é uma criação do espirito humano.” (Brandão da Luz, (2002), p. 78-79)

Deste modo o objeto de estudo na área das ciências humanas preocupa-se mais na compreensão dos fenómenos, buscando as soluções práticas para os problemas através dessa mesma compreensão, baseando-se numa investigação aplicada. Para isso é elaborado por parte do investigador um guião onde esquematiza as suas práticas destacando desta forma o problema ou a problemática a ser objeto de estudo, na qual constam as questões e os objetivos da própria investigação. Dado esse passo fundamental para o estudo do objeto, destaca-se o plano de investigação, no qual se encontra o objeto de análise, bem definido, os instrumentos a serem utilizados e o modelo de análise. Por fim faz-se a recolha e análise das interpretações, recorrendo a bibliografia diversa sobre o objeto de estudo e mencionando os resultados, as conclusões e a aplicabilidade do objeto de estudo tendo em conta as suas implicações. Tendo em conta a compreensão do objeto de estudo.

Referências:

Brandão da Luz, J. L. (2002). Introdução à Epistemologia. INCM- Imprensa Nacional Casa da Moeda. Lisboa

Investigação científica

Com a especialização cada vez maior do conhecimento, todos os assuntos tendem a receber um tratamento e uma elaboração cada vez mais exaustiva e um maior rigor científico. Por este facto, a preparação e a apresentação de trabalhos científicos constituem uma matéria sobre a qual existe já uma vasta bibliografia, com a qual nos deveremos familiarizar, tendo em conta o perfil do investigador bem como a temática a dissertar.

De modo geral, a investigação nas áreas das Ciências da Educação com o subtópico tecnologias ligadas ao currículo é um tema aliciante e atual, embora já exista literatura desde os anos 80, tal como refere o professor Fernando Costa, deve-se ter em conta “(…)a importância fulcral que essa mesma investigação pode ter na superação das ambiguidades e insuficiências no que diz respeito à integração das tecnologias na escola …, parece-nos adequado começarmos por tecer algumas considerações sobre os desafios com que a investigação científica se confronta, nesta área específica”.

Excluindo os especialistas, sempre interessados em aprofundar e alargar os seus conhecimentos, e para os quais as noções teóricas e práticas assumem idêntico valor, a grande maioria dos estudantes procura apenas conhecer e dominar regras de ordem prática, suficientes e necessárias à realização dos seus trabalhos científicos. Convicta de que com esta disciplina e com o método de ensino e aprendizagem aqui vigentes, serão apresentados os conceitos fundamentais para a elaboração de um bom trabalho científico no âmbito das Ciências e Tecnologias da Educação, tendo em conta que realização de qualquer trabalho de investigação científica carece de autorização prévia, focando diversificadas bibliografias ligadas ao tema da dissertação e complementando-as com convenientes sugestões do próprio orientador ou mesmo dos pares. É fundamental assegurar o respeito pelas regras éticas e deontológicas no que respeita ao acesso e manuseamento da informação relacionada com a temática e toda aquela que se encontra já publicada.

O trabalho de investigação deve conter: os objetivos/ questões que se pretendem ver respondidas à medida que é realizada a investigação, a metodologia preconizada, o plano de trabalhos a desenvolver devidamente temporizado (cronograma), bem como descrição dos instrumentos a adotar/aplicar no âmbito da investigação. O aluno/investigador deve ainda ter em conta o tratamento dos dados devendo este ser efetuado de forma completamente anonimizada ou com a autorização do entrevistado.

Por fim, o período máximo para a realização de trabalhos académicos neste âmbito está mencionado nas normas da entidade reguladora, salvo autorização especial para prolongamento de prazo, desde que devidamente justificado.

O tutor/orientador tem como dever a orientação interna do trabalho de investigação, acompanhando e apoiando o aluno/investigador nas atividades desenvolvidas, no esclarecimento de questões relacionadas com o tema escolhido pelo aluno, afim de este encontrar as soluções para as questões/objetivos da dissertação que esta a desenvolver. O tutor/orientador  também tem um papel fundamental no enquadramento da metodologia a ser utilizada, bem como nos contactos que se revelem necessários estabelecer com outros colaboradores para a realização do trabalho de investigação.